CCNE: mudanças entre as edições

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'''DESAFIO 6:''' As estratégias propostas e discutidos estão ok com o padrão dentro da Universidade com o propósito exposto no Desafio 6; Sugestão de estratégia: Fortalecimento das ações de fomento às atividades de extensão;
'''DESAFIO 6:''' As estratégias atualmente propostas estão em consonância com os objetivos do Desafio 6. Como sugestão adicional, propõe-se o fortalecimento das ações de fomento às atividades de extensão.


'''DESAFIO 7:''' Mais práticas de saneamento: Problema de mau cheiro perto do RU, necessidade de melhorias em banheiros por conta do mau cheiro; Criação de um escritório ambiental; Mais práticas em eficiência energética: Instalação de painéis solares;
'''DESAFIO 7:''' Mais práticas de saneamento: Problema de mau cheiro perto do RU, necessidade de melhorias em banheiros por conta do mau cheiro; Criação de um escritório ambiental; Mais práticas em eficiência energética: Instalação de painéis solares;

Edição das 14h31min de 4 de junho de 2025

VISÃO: Propõe-se priorizar a temática da atratividade dos cursos como eixo central da estratégia institucional, reforçando sua importância para a sustentabilidade e o fortalecimento da Universidade. Cada Centro/Unidade deve refletir sobre e implementar ações voltadas à ampliação da captação de novos estudantes, bem como à retenção e permanência dos atuais, com especial atenção aos alunos do primeiro ano; É fundamental propor e executar ações que promovam o sentimento de pertencimento dos estudantes à UFSM, fortalecendo a ideia da Universidade como uma “segunda casa”. Isso envolve o investimento em espaços de convivência, estruturas de acolhimento e atenção especial aos cursos e estudantes do turno noturno, que muitas vezes enfrentam desafios adicionais de acesso e permanência.



DESAFIO 1: Maior apoio institucional e redução da burocracia: O CCNE propõe a criação de uma estratégia específica para ampliar o suporte oferecido pela estrutura administrativa da UFSM aos processos de internacionalização, com foco em diminuir os entraves burocráticos que atualmente dificultam a concretização de parcerias, mobilidades e cooperações internacionais. Reformulação da estratégia de percepção discente na pós-graduação: Sugere-se que, em vez de trabalhar apenas a percepção dos discentes da pós-graduação sobre as oportunidades de internacionalização (diagnóstico passivo), a estratégia institucional seja orientada para a sensibilização ativa desses estudantes. Ou seja, desenvolver ações proativas de estímulo, orientação e divulgação, com o objetivo de engajar os pós-graduandos nas possibilidades de internacionalização acadêmica e científica;



DESAFIO 2: Revisar currículos e avaliar a flexibilização de horários, cursos noturnos ou ead para atender a nova demanda de alunos que precisa trabalhar; - Maior oferta de bolsas para permanência do aluno; Investigação e consulta da comunidade sobre suas reais demandas quanto a oferta de cursos, bem como criação de novos cursos que atendam à essas demandas; Atenção a valorização da carreira docente, a fim de tornar atrativa a capacitação continuada, a extensão e também dar o suporte em sala de aula para atender os alunos em suas particularidades; Aumentar a interação e escuta ativa com as escolas, a fim de prepara melhor os alunos para ingresso no ensino superior;


DESAFIO 3: Garantir recursos próprios para custear ações nas escolas;


DESAFIO 4: Ajuste de escopo nas estratégias de expansão: O CCNE entende que as estratégias referentes à ampliação dos cursos de doutorado e ao aumento do número de pós-graduandos já estão devidamente contempladas na estratégia proposta de "mais programas consolidados". Assim, não haveria necessidade de estratégias adicionais específicas para esses temas, bastando fortalecer e executar essa estratégia já prevista na revisão do Plano de Metas. Criação de uma estratégia institucional de redistribuição de bolsas: Propõe-se a formulação de um modelo institucional que permita uma distribuição mais criteriosa e equilibrada das bolsas de pós-graduação, levando em conta as características e necessidades de cada área e programa. Essa medida visa otimizar o uso dos recursos de fomento e garantir maior efetividade na manutenção e no desempenho dos PPGs;


DESAFIO 5: Mais recursos externos: É importante mas há dificuldade do docente ou servidor gerir os recursos advindos de fontes externas; É importante uma estrutura com pessoas capacitadas que possam ajudar na parte burocrática; Mais governança: Otimização dos servidores nas suas funções; Olhar para as competências dos servidores, aloca-los nos lugares certos; Diagnóstico para identificar lacunas na governança; Avaliação do planejado x executado; Adotar metodologias ágeis na gestão (ex. Scrum); Menos encargos: Otimizar a prestação de serviços (ex: terceirizados que vêm várias vezes para realizar o mesmo serviços porque são equipes diferentes ou mesmo faltam peças); Servidores engajados e informados: Ações pedagógicas e disciplinares, independente da classe; Servidores engajados geralmente são mais informados; Buscar uma administração mais unificada e entendimento de funções, secretarias, coordenações, departamentos, etc.; Mais eficiência na comunicação institucional e presença digital: Buscar uma comunicação mais estratégica e mais acessível à comunidade externa; Presença de profissionais de comunicação nas unidades para contribuir na eficiência da comunicação institucional;


DESAFIO 6: As estratégias atualmente propostas estão em consonância com os objetivos do Desafio 6. Como sugestão adicional, propõe-se o fortalecimento das ações de fomento às atividades de extensão.

DESAFIO 7: Mais práticas de saneamento: Problema de mau cheiro perto do RU, necessidade de melhorias em banheiros por conta do mau cheiro; Criação de um escritório ambiental; Mais práticas em eficiência energética: Instalação de painéis solares;