Campus Palmeira

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A seguir, apresentam-se os apontamentos referentes à reunião realizada em 27/05:

VISÃO:

  • Aumentar a procura pelos cursos: A expressão "mais atratividade" não implica que os cursos ou o campus não sejam atrativos, mas reflete fatores como localização e outros aspectos que influenciam a escolha dos estudantes. Termos como "procura" ou "busca" podem ser mais adequados para indicar o objetivo de ampliar o interesse pelos cursos ofertados.
  • Ampliar o reconhecimento institucional.
  • Fortalecer um ambiente acolhedor para estudantes e servidores: Indicadores possíveis incluem número de transferências entre cursos, remoções de servidores entre setores, afastamentos por LTS, e resultados da autoavaliação institucional (CPA)

DESAFIO 1:

  • Apoio à recepção de discentes estrangeiros: Na estratégia de fortalecimento da reputação internacional, propõe-se priorizar ações de acolhimento e suporte aos estudantes estrangeiros, favorecendo sua integração acadêmica e institucional.
  • Ampliação da percepção discente sobre internacionalização: Assim como outras unidades, o campus sugere incluir os discentes da graduação na avaliação da percepção sobre oportunidades de internacionalização, permitindo um diagnóstico mais abrangente e precoce.
  • Oferta de cursos presenciais de língua estrangeira em todos os campi: Reforça-se a necessidade de criar cursos presenciais de línguas estrangeiras acessíveis a todos os discentes, em todos os campi da UFSM, como suporte à internacionalização.
  • Realização dos testes de suficiência nos campi descentralizados: Sugere-se oferecer a aplicação dos testes de suficiência em línguas de forma online ou presencial diretamente nos campi fora da sede, ampliando o acesso e a adesão dos estudantes.
  • Ampliação das oportunidades de intercâmbio na graduação: Propõe-se a criação de mais oportunidades de intercâmbio acadêmico para alunos da graduação, com maior suporte aos coordenadores de curso na orientação, na gestão de editais e nos processos administrativos de mobilidade internacional.

DESAFIO 2:

  • Repensar infraestrutura/layout de sala de aula;
  • Mais Formação permanente do docente pró-educação inovadora (participação em cursos, nº de instruções);
  • Política institucional de didática para o ensino superior;

DESAFIO 3:

  • Olhar para a sensibilidade cultural, pela diversidade de culturas que compartilham os mesmo espaços;
  • A partir do acolhimento, priorizar uma segurança psicológica para discentes e servidores;
  • Estreitar laços com os setores de apoio da sede para aumentar a efetividade nas políticas de assistência para discentes e servidores;

DESAFIO 4:

  • Criação de políticas de inovação regionalizadas: Recomenda-se desenvolver estratégias de inovação que considerem as especificidades regionais dos campi fora de sede, permitindo um alinhamento mais direto com as demandas locais e o desenvolvimento territorial.
  • Melhoria do acesso a laboratórios e tecnologias: Aponta-se a necessidade de ampliar o acesso de pesquisadores e estudantes aos laboratórios e equipamentos tecnológicos dos campi, como forma de estimular pesquisas de impacto e projetos de inovação.
  • Carga horária docente insuficiente para pesquisa: Destaca-se que, atualmente, a carga horária dos docentes não tem sido suficiente para permitir maior dedicação à pesquisa, o que limita a produção científica e a orientação de projetos.
  • Falta de estrutura administrativa para projetos de PDeI no campus: Indica-se a necessidade de fortalecer a estrutura administrativa local, permitindo aos campi melhor captação e gestão de recursos oriundos de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDeI).

DESAFIO 5:

  • Mais recursos externos: Considerar editais que não passam por fundações (CNPQ, FAPERGS); Setor de suporte técnico para facilitar a execução e desburocratizar; Incentivar a captação;
  • Mais governança: Sistemas interligados com informações compartilhadas; Modernização e padronização de processos; Buscar criar sistemas únicos que se conversem; Padronização de processos entre unidades;
  • Mais servidores engajados: Aumentar o senso de pertencimento; Vincular atividades às metas e objetivos dos TAE´S;
  • Diminuir os encargos: Melhorar o controle, a avaliação e buscar conscientização;
  • Mais eficiência na comunicação institucional e presença digital: Comunicação interna bastante deficiente, definições/resoluções não conversam e não chegam na ponta.


DESAFIO 6:

  • Presença e impacto direto na sociedade: Identificar um indicador específico também para a graduação, semelhante ao conceito de “Mestrado Profissional com Base na Capes (MB Capes)” aplicado à pós-graduação.
  • Protagonismo estudantil no desenvolvimento regional: Valorizar a participação dos estudantes como agentes de transformação e inovação em suas comunidades.
  • Parcerias com empresas e entidades: Reavaliar o indicador atual (número de parcerias) para incluir qualidade, impacto e continuidade dessas colaborações.
  • Fomento ao empreendedorismo e inovação: Incentivar startups e fortalecer a participação das empresas juniores e das empresas incubadas no Inovatec, inclusive por meio de aportes e contrapartidas financeiras;
  • Relação com a comunidade e valorização da cultura: Ampliar ações de extensão e iniciativas culturais que promovam a integração entre a universidade e a sociedade.
  • Contribuição dos egressos para o desenvolvimento: Criar mecanismos de acompanhamento e avaliação da atuação profissional dos egressos, com foco em seu impacto social e econômico.

DESAFIO 7:

  • Mais eficiência energética: O campus possui deficiência na geração de energia; Equipamentos ultrapassados; Para fazer melhorias precisa de mais suporte técnico e pessoal;
  • Mais saneamento: Melhorar o descarte de resíduos, pois o campus precisa levar boa parte do lixo para Santa Maria de caminhão (mobiliário/equipamento).