Politécnico

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A seguir, apresentam-se os apontamentos referentes à reunião realizada em 23/06:

VISÃO:

  • Retirar a estratégia de "Atratividade dos cursos

DESAFIO 1:

  • A estratégia de internacionalização deve contemplar todos os níveis de ensino da instituição, não se limitando apenas à pós-graduação;
  • Propõe-se a ampliação da oferta de disciplinas ministradas em língua estrangeira também na graduação, com integração à estrutura curricular dos cursos por meio de eixos de disciplinas em língua estrangeira.

DESAFIO 2:

  • Utilização de pesquisas qualitativas com os alunos, com foco em cada curso, para avaliar a qualidade do ensino e dos cursos.
  • Na estratégia 1 + qualidade dos cursos, inserir indicadores internos como: % de cursos com PPC do curso atualizado e a nota do docente da pesquisa de ensino-aprendizagem;
  • Na estratégia 3 incluir a palavra "aprendizagem" e trocar métodos por metodologia: "+ qualidade nas metodologias de ensino-aprendizagem";
  • Na estratégia 4 inserir continuidade nos estudos e inserção no mundo do trabalho - indicador: Trabalhando ou cursando ensino técnico e/ou superior;
  • Mudar pesquisa de egresso - inserir ensino técnico.

DESAFIO 3:

  • Fomentar a inclusão ainda no INGRESSO para quem não tem familiaridade com tecnologia;
  • Simplificar o sistema de confirmação de vaga;
  • Estratégia para facilitar o ingresso das pessoas: editais mais simples, menos documentação, mais chances de envio dos documentos - Indicador: % de candidatos que realizam a confirmação de vaga com êxito.

DESAFIO 4:

  • A estratégia de inovação, geração de conhecimento e transferência de tecnologia deve contemplar todos os níveis de ensino da UFSM, incluindo a atuação do Colégio Politécnico;
  • Sugere-se a inclusão, entre os indicadores propostos, do valor captado por meio de parcerias público-privadas específicas com o Colégio Politécnico, como forma de mensurar sua contribuição para os objetivos institucionais.

DESAFIO 5:

  • É importante monitorar e avaliar a eficiência e a transparência do gasto com encargos comparando-os com as outras IFEs e com nosso próprio gasto;
  • Garantir na estratégia, um olhar ainda mais atento da UFSM para a gestão, a governança e a eficiência da Fundação de Apoio;
  • Adequar os indicadores de forma a refletirem o conceito de governança, de forma que cada pilar da governança tenha seus respectivos indicadores;
  • Integrar estratégias de comunicação e centralizá-las no perfil oficial da UFSM;
  • Criar indicadores mais detalhados para medir o engajamento.

DESAFIO 6:

  • A medida da transformação que a UFSM gera local, regional e nacionalmente deve ser buscada mais FORA da UFSM do que dentro dela; pois desenvolvimento é algo maior, da sociedade, que não pode ser representado por elementos internos à UFSM;
  • Algumas estratégias citadas parecem ser difíceis de realizar, pois o "desenvolvimento" é um construto complexo (vai muito além de questões econômicas, abrange aspectos sociais e de sustentabilidade).

DESAFIO 7:

  • Implementar, manter e melhorar, as práticas de saneamento como: recolhimento de resíduos, tratamento de água e esgoto, drenagens, etc.;
  • Ampliar a eficiência energética;
  • Manter o equilíbrio da biodiversidade, principalmente em relação ao desmatamento;
  • Necessidade de avaliação profissional (ambiental) antes de qualquer obra;
  • Maior engajamento e sensibilização da comunidade interna (pois consciência é um termo que está em desuso na área ambiental);
  • Ampliar a comunicação do que é feito na área ambiental para a comunidade interna.