Discussão:D6 - Desenvolvimento Local, Regional e Nacional
Comissão central - Out/2024
Incluir indicador: - Contribuição do egresso para o desenvolvimento; Incluir estratégia: - parcerias com empresas e entidades( ao invés de contratos de inovação); - participação do estudante como vetor no desenvolvimento ( substituir "oportunidade e efetividade com a extensão);
CCSH - Mar/2025
Discussão: Ampliar Parcerias - Fundo de inovação - ampliar parcerias - fomentar mais recurso para universidade;
Ampliar a participação - Curricularização da Extensão;
Maior presença - Maior comunicação dos projetos
Maior relacionamento com a comunidade - conscientizar e engajar na divulgação de projetos;
Mais contribuição do egresso - Egresso voltar e dar o retorno a UFSM de sua formação;
- Promover a integração e fomento de Startups em todas as áreas do conhecimento;
Mais presença e impacto na sociedade: Ter representantes da UFSM em órgãos locais e regionais;
- Promover cada vez mais cultura dentro da Universidade;
CTISM - Mar/2025
Discussão:
Integrar o Polo Embrapii com startups e iniciativas estudantis, fomentando inovação e empreendedorismo entre os alunos.
Qualificar os projetos de extensão, com foco em impacto social, inovação e articulação com demandas locais.
Fortalecer o PROEJA, ampliando a inclusão e a formação cidadã de jovens e adultos.
Criar indicadores para o ensino tecnológico e profissional, avaliando qualidade, alcance e resultados.
Ampliar parcerias e contratos PD&I, com foco em efetividade e fortalecimento institucional.
Acompanhar egressos (Alumni), por meio de métricas que avaliem sua contribuição à UFSM e à sociedade.
Aprimorar métricas de evasão, para orientar ações de permanência e engajamento estudantil.
Definir a direção institucional, alinhando estratégias aos objetivos de longo prazo da UFSM.
IPE - Abril/25
Egressos da UFSM que passaram pelo IPE reconhecem-se como agentes de transformação social e de práticas de ensino, a partir da formação recebida ao longo de sua trajetória acadêmica
CEFD - Maio/25
Estratégia de Aportes e Contrapartidas - Inovatec:
Foi proposta a implementação de uma estratégia de aportes de contrapartidas, inspirada no modelo da Lei de Incentivo, onde 1% dos recursos seria destinado ao CEFD. Esses recursos seriam aplicados no desenvolvimento de ações de acolhimento na UFSM.
Parcerias Público-Privadas Estabelecer parcerias com empresas e marcas, utilizando o CEFD como espaço de visibilidade e propaganda para essas entidades.
Em contrapartida, garantir ao CEFD uma porcentagem dos valores arrecadados, doações ou patrocínios diretos.
Os recursos obtidos seriam destinados ao financiamento de ações de acolhimento e outras iniciativas do CEFD.
CT - ABR/25
Mapear e compreender as demandas da sociedade, a fim de alinhar as ações da Universidade com as reais necessidades locais, regionais e nacionais;
Ampliar o papel indutor da UFSM nas transformações sociais, econômicas e ambientais, atuando de forma estratégica para promover o desenvolvimento sustentável em diferentes escalas;
Estimular o networking e a articulação entre os servidores da UFSM, fortalecendo parcerias, intercâmbios de conhecimento e atuação conjunta em projetos estratégicos;
Aprimorar e integrar processos institucionais, visando otimizar fluxos, recursos e estratégias que contribuam de forma efetiva para o desenvolvimento local, regional e nacional;
Substituição sugerida:
Em vez de focar apenas em "empreendimentos (startups)" e "aporte de contrapartidas de empresas do Inovatec", propõe-se:
Fomento à cultura empreendedora, apoiando iniciativas inovadoras em diversas áreas do conhecimento;
Ampliação da participação da UFSM em projetos colaborativos, por meio de parcerias com entes públicos e privados, promovendo inovação e impacto social.
Cachoeira - ABR/25
Captar feedback dos alunos e empresários para o desenvolvimento de futuros cursos.
Identificar o interesse da população e a necessidade do mercado.
Manter um setor estratégico na UFSM para estudar demandas e ouvir a sociedade, desenvolvendo ações e propostas de cursos.
Desenvolver um planejamento estratégico para criação e divulgação de novos cursos.
Fomentar o apoio aos escritórios de arquitetura e outros setores internos da universidade.
Ampliar parcerias com empresas, incluindo o apoio a iniciativas internas.
Fomentar estratégias para captar aportes de empresas, analisando propostas para ampliar recursos.
Ampliar a oferta de bolsas de extensão para estudantes.
Ampliar e descentralizar as estruturas dos Centros de Inovação para outros campi.
Apoiar mais projetos de pesquisa, com foco em infraestrutura e recursos humanos.
CCS - MAI/25
Ampliar as parcerias institucionais, promovendo uma melhor divulgação dos processos internos — como trâmites e burocracias — de forma que os servidores estejam engajados e bem informados sobre as possibilidades de parcerias público-privadas. Essa ação deve ser estruturada como um processo contínuo, com ações distribuídas ao longo de todo o ano;
Criar uma assessoria especializada para apoiar servidores e unidades que desejem estabelecer convênios, garantindo orientação técnica e maior segurança jurídica nos processos;
Em relação à valorização cultural, sugere-se a ampliação da oferta de editais conjuntos de práticas culturais, inspirando-se em iniciativas exitosas, como o projeto da Vila Belga;
Promover maior integração entre a UFSM e a Prefeitura de Santa Maria, com o objetivo de atrair indústrias para o município. Essa articulação traria benefícios mútuos, como o aumento de oportunidades de estágio e inserção profissional para os estudantes, além do desenvolvimento econômico da região;
Fortalecer os estágios no âmbito do SUS
Frederico - 27/MAI/25
Discussão: estratégia está ok
+ presença e impacto direto na sociedade
+ participação do estudante como vetor no desenvolvimento
+ parcerias com empresas e entidades
+ startups e aporte de contrapartidas das empresas do Inovatec
+ relacionamento com a comunidade e valorização cultural
+ contribuição do egresso para o desenvolvimento
sugestão de nova estratégia: incentivar a participação dos servidores nas atividades de extensão
Palmeira - 27/MAI/25
Discussão:
+ presença e impacto direto na sociedade encontrar indicador para a graduação tb (semelhante MB Capes)
+ participação do estudante como vetor no desenvolvimento
+ parcerias com empresas e entidades: ajuste no indicador (número de parcerias)
+ startups e aporte de contrapartidas das empresas do Inovatec (empresas junior)
+ relacionamento com a comunidade e valorização cultural
+ contribuição do egresso para o desenvolvimento
CCR - MAI/25
Discussão:
- A estratégia de acompanhamento dos egressos é fundamental dentro do contexto institucional, contribuindo para a avaliação do impacto da formação acadêmica na vida profissional dos estudantes;
- Ampliar o estudante como vetor do desenvolvimento: Fortalecer a comunicação com estudante para que respondam questionários de avaliações;
- Maior presença e impacto - trabalhar algum outro tipo de indicador para essa estratégia - propõe-se o uso de indicadores complementares que permitam mensurar os resultados junto aos beneficiários dos projetos desenvolvidos em parceria c a UFSM.
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- Onde melhorou e não piorou - maior relacionamento com a comunidade e valorização cultural;
CCNE - JUN/25
Discussão:
As estratégias propostas e discutidos estão ok com o padrão dentro da Universidade com o propósito exposto no Desafio 6
Sugestão de estratégia: Fortalecimento das ações de fomento às atividades de extensão
CAL - Jun/25
- As estratégias deste desafio não estão bem distribuídas, pois da mesma forma que tem indicadores específicos de áreas da tecnologia e inovação, então que se tenha indicadores também para todas as áreas. - da mesma forma se existem as escolas bilíngue que a UFSM também se coloque nessa seara. - Rever a contrapartida das empresa, pois ainda há pouco aporte, e exemplo de situações de entrega de produtos e serviços das alunos à empresas do parque.
POLI - jun/25
- A medida da transformação que a UFSM gera local, regional e nacionalmente deve ser buscada mais FORA da UFSM do que dentro dela; pois desenvolvimento é algo maior, da sociedade, que não pode ser representado por elementos internos à UFSM; - Algumas estratégias citadas parecem ser difíceis de realizar, pois o "desenvolvimento" é um construto complexo (vai muito além de questões econômicas, abrange aspectos sociais e de sustentabilidade).
CE - JUN/25
Discussão: Se olhamos as estratégias propostas e os indicadores da coluna da direita é expressiva a tendência a valorizar indicadores ligados ás áreas das engenharias, saúde. Entendemos que quando se fala em desenvolvimento local, regional e nacional, há uma tendência de privilegiar indicadores mais facilmente mensuráveis e ligados ao setor produtivo, como startups, incubadoras, inovação tecnológica etc. Isso, infelizmente, pode acabar invisibilizando o impacto profundo e duradouro das áreas das humanidades — que muitas vezes trabalham com desenvolvimento social, cultural, político e comunitário em longo prazo Seguem algumas sugestões para atender esta fragilidade da proposta:
Propor indicadores específicos paras as humanidades, como: Número de projetos e abrangência dos mesmos com foco na cultura, memória, educação, direitos humanos, educação ambiental, etc Participação da comunidade em ações de extensão. Impacto social de projetos da área das humanidades, com especial foco nas Licenciaturas, que representam um grande número de cursos (34) Ampliar o Conceito de “Desenvolvimento”: