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A seguir, apresentam-se os apontamentos referentes à reunião realizada em 30/06

VISÃO:

  • Especificamente o que trata da atratividade dos cursos, o grupo entendeu que o indicador “índice de candidato/vaga do vestibular não se aplica a realidade de muitos cursos da UFSM e de outras tantas IES. A busca pelos cursos, especialmente tratando da Graduação, tem como principal fator a atratividade das profissões. Assim, entendemos que este indicador serve muito mais para medir o capo de trabalho do que aspectos que façam e tornem os cursos na UFSM atrativos. O ingresso é uma preocupação, mas entendemos que o maior desafio da UFSM é tornar os cursos atrativos ao ponto de manter a permanência e aumentar o número de concluintes, tendo em vista altos números de abandono;
  • Criar um observatório das profissões, com foco da identificação de demandas para atualização/reformulação de cursos desconectados com as demandas de trabalho e a criação de novos cursos para profissões já consolidadas que ainda precisam da criação de cursos para a formação profissional. Ampliação das metodologias e formas de organização curricular, que tornem os cursos mais atrativos, afinado ao novo perfil de aluno que ingressa na universidade. Focar das estruturas curriculares dos curso com a advento da Inteligência Artificial que vem modificando de forma rápida as formas de interação dos acadêmicos com o conhecimento.

DESAFIO 1:

  • Melhorar a comunicação institucional voltada à internacionalização, especialmente no que diz respeito à divulgação de editais e condições de participação para estudantes e servidores;
  • Garantir suporte técnico e autonomia à SAI (Secretaria de Apoio Internacional), com vistas a torná-la mais eficiente e ativa no atendimento às demandas institucionais relacionadas à internacionalização;
  • Melhorar a distribuição de bolsas para alunos estrangeiros, assegurando uma alocação mais justa e estratégica dos recursos destinados à mobilidade internacional;
  • Fortalecer a atuação do COIL (Collaborative Online International Learning) dentro da UFSM, ampliando sua presença e impacto como estratégia de internacionalização em casa;
  • Criar um fundo próprio da universidade para o financiamento de ações de internacionalização, garantindo maior autonomia financeira para apoiar projetos, bolsas, mobilidade e parcerias internacionais.

DESAFIO 2:

  • Nº de alunos concluintes - Evasão - Permanência - Condições dos cursos noturnos, transporte, iluminação, moradia e segurança;
  • Qualidade - Avaliar a distribuição de encargos docentes e necessidade de mais vagas;
  • Metodologia e/ou abordagem de ensino - currículos flexíveis - estudantes muitas vezes não está preparado para métodos de avaliação mais flexíveis;
  • Qualidade versus legislações - inserção em instâncias superiores de representantes da UFSM em órgãos de definições legais;
  • Qualidade Métodos - inserir a percepção do docente na avaliação.

DESAFIO 3:

  • Valorização do professor; saúde mental do docente e discente;
  • Sugestões: Fortalecer as redes de acolhimento;
  • FIB - Felicidade Interna Bruta;

DESAFIO 4:

  • Buscar mais recursos advindos do governo federal, com foco em editais, programas e iniciativas de fomento à educação, ciência, tecnologia e inovação;

DESAFIO 5:

  • Redução de encargos não deve importar em ineficiência;
  • Buscar o melhoramento energético como forma de diminuição de encargos;
  • É importante otimizar processos respeitando a burocracia necessária mas evitando suas disfunções;
  • Priorizar a captação de recursos públicos para que impactem nas políticas de Estado;
  • Buscar aumentar o senso de pertencimento com o setor público, como forma de engajamento;
  • Melhorar a eficiência na comunicação institucional "além do Arco", visando a valorização da UFSM pela comunidade externa.

DESAFIO 6:

  • Se olhamos as estratégias propostas e os indicadores da coluna da direita é expressiva a tendência a valorizar indicadores ligados ás áreas das engenharias, saúde. Entendemos que quando se fala em desenvolvimento local, regional e nacional, há uma tendência de privilegiar indicadores mais facilmente mensuráveis e ligados ao setor produtivo, como startups, incubadoras, inovação tecnológica etc. Isso, infelizmente, pode acabar invisibilizando o impacto profundo e duradouro das áreas das humanidades — que muitas vezes trabalham com desenvolvimento social, cultural, político e comunitário em longo prazo.
  • Seguem algumas sugestões para atender esta fragilidade da proposta: Propor indicadores específicos paras as humanidades, como: Número de projetos e abrangência dos mesmos com foco na cultura, memória, educação, direitos humanos, educação ambiental, etc; Participação da comunidade em ações de extensão; Impacto social de projetos da área das humanidades, com especial foco nas Licenciaturas, que representam um grande número de cursos (34) Ampliar o Conceito de “Desenvolvimento”:

DESAFIO 7:

  • Criar políticas de atuação em conjunto com os cursos (por exemplo, estudantes do curso de Engenharia Ambiental, etc..) para viabilizar projetos de melhorias internas nas questões ambientais;
  • Buscar mais comprometimento e consciência da comunidade interna em torno das questões ambientais.